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    Home»Saude»Envelhecimento de cães e gatos: o que é a síndrome da disfunção cognitiva (SDC)?
    Saude

    Envelhecimento de cães e gatos: o que é a síndrome da disfunção cognitiva (SDC)?

    Minuto SaudavelFonte: Minuto Saudavel5 de janeiro de 2024Nenhum comentário
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    Envelhecimento de cães e gatos: o que é a síndrome da disfunção cognitiva (SDC)?
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    Pet

    Publicado em: 04/01/2024Última atualização: 04/01/2024

    Publicado em: 04/01/2024Última atualização: 04/01/2024

    Cachorro deitado no chão.A síndrome da disfunção cognitiva é uma condição que afeta cães e gatos idosos.

    Tanto os seres humanos quanto os animais passam pelo processo de envelhecimento, sendo essa uma parte natural da vida. Nessa fase, há diversas alterações físicas e comportamentais, e algumas doenças podem surgir nesse momento.

    Degradações neurais, por exemplo, podem ocorrer a partir disso. Em humanos, isso pode levar ao Alzheimer, condição em que acontece a deterioração de neurônios responsáveis pela memória, raciocínio, linguagem, reconhecimento de estímulos, etc.

    A síndrome da disfunção cognitiva é considerada uma doença equivalente ao Alzheimer em animais. Neste artigo, você irá entender mais sobre essa condição e como ela afeta os bichinhos.

    Índice — Neste artigo você verá:

    1. O que é a síndrome da disfunção cognitiva?
    2. Causas da SDC
    3. Como são os sintomas da SDC?
    4. Diferenças da síndrome da disfunção cognitiva em cães e gatos
    5. Como tratar?

    O que é a síndrome da disfunção cognitiva?

    A síndrome da disfunção cognitiva, ou SDC, é uma doença neurodegenerativa que pode acometer cães e gatos com idade avançada. Ela é progressiva e não tem cura, embora possam ser realizados alguns tratamentos que auxiliam a preservar as capacidades neurais o máximo possível.

    Ela é muito semelhante ao Alzheimer nos humanos, podendo ter vários aspectos manifestados de forma parecida, como mudanças na interação social e ambiental. 

    Entretanto, a progressão pode não ser tão semelhante, pois nas pessoas ocorrem alterações físicas e mentais muito intensas em estágios avançados da doença. Na síndrome da disfunção cognitiva, os animais geralmente têm algumas funções mantidas, como a capacidade de se alimentar.

    Por isso, acredita-se que, na comparação entre o Alzheimer e a SDC, pode-se dizer que os estágios elevados da síndrome são equivalentes aos estágios mais precoces do Alzheimer.

    Causas da SDC

    A síndrome da disfunção cognitiva é causada por uma degeneração no cérebro que acomete o sistema neurológico de cachorros e gatos.

    Ela surge em cachorros e gatos idosos, e em cada um pode se manifestar de forma particular, embora existam sintomas característicos comuns à maioria.

    Leia mais: Quantos anos vive um gato? Saiba o que influencia

    Como são os sintomas da SDC?

    Os sinais manifestados pelos animais portadores da síndrome da disfunção cognitiva geralmente abrangem as seguintes manifestações:

    • Desorientação;
    • Mudanças no sono;
    • Redução das atividades e nas respostas a estímulos;
    • Alterações na interação com pessoas e outros animais;
    • Problemas com a higiene e eliminação inapropriada;
    • Mudanças na capacidade de aprendizagem e memória;
    • Excesso na emissão de sons;
    • Ansiedade;
    • Deslocamento sem destino;
    • Agressão ou irritabilidade;
    • Medo.

    A partir desses sintomas, o(a) médico(a) veterinário(a) deve investigar se há outras doenças que possam estar causando as manifestações. Quando não há, a SDC pode ser a principal causa, especialmente se há diferentes sintomas acontecendo paralelamente. O diagnóstico pode ser confirmado por meio de uma ressonância magnética.

    Diferenças da síndrome da disfunção cognitiva em cães e gatos

    Mesmo sendo animais diferentes, a forma como a doença se manifesta e progride pode ser muito parecida. É comum que em ambos ocorra uma degradação no sistema nervoso e perda neural.

    Algumas diferenças, porém, podem ser apontadas. Uma delas é a idade em que a doença se manifesta, com os primeiros sinais identificados em cães com idade média entre 6 e 8 anos, e diagnóstico a partir dos 11 anos.

    Com os gatos, os sintomas da SDC demoram um pouco mais para surgirem. Alguns dados apontam que eles começam a se manifestar quando o animal tem de 10 a 11 anos de idade, apesar de já haver um declínio neurológico antes disso.

    A prevalência da doença também é um fator que pode ser diferente entre os dois animais, embora sejam necessárias pesquisas mais aprofundadas para ter essa certeza. O que alguns estudos apontam é que a condição atinge cerca de 22% a 73% dos cães, enquanto nos gatos esse número é de 35%.

    Atualmente, se sabe mais sobre o comportamento da SDC em cachorros do que em gatos. Existe também o problema de que muitas vezes a doença não é diagnosticada por ter seus sintomas negligenciados. Embora alguns sejam comuns à velhice do animal, ou provocado por conta de outras doenças, muitos dos sinais podem representar a síndrome da disfunção cognitiva mas não são diagnosticados como tal.

    Gato com seus cuidadores.
    Por conta disso, ainda há muitas dúvidas com relação à doença, especialmente em gatos, e novas pesquisas deverão trazer mais respostas no futuro.

    Leia mais: Cães idosos: cuidados, alimentação e consultas veterinárias 

    Como tratar?

    Após diagnosticar a síndrome, é importante seguir as orientações de um(a) médico(a) veterinário(a) para entender qual é a melhor forma de tratar a doença. As medidas podem variar de acordo com cada animal, o estágio da doença, idade, entre outros fatores.

    O objetivo principal do tratamento é reduzir a velocidade em que a doença progride e tentar repor os neurotransmissores, conforme for possível.

    Alguns medicamentos podem ser recomendados, que atuam tanto no cérebro em si, quanto em outras áreas para reduzir os sintomas, dando uma melhor qualidade de vida ao animal.

    Também é importante adotar medidas que estimulem o bichinho, tais como:

    • Passeios diariamente;
    • Contato com outros animais;
    • Brinquedos com texturas, formas e tamanhos diferentes;
    • Brinquedos educacionais;
    • Brincadeiras com recompensas;
    • Interações positivas;
    • Manter o ambiente relaxante e aconchegante.

    Além disso, um fator importante é a dieta, que deve oferecer os nutrientes necessários. É importante ainda que o animal tenha rotina e segurança, o que pode ajudar no controle da ansiedade, irritabilidade e medo.


    O animal é parte da família, e merece ser cuidado com toda atenção. Por isso, tenha uma rotina de acompanhamento veterinário e não deixe de relatar qualquer sintoma que possa estar relacionado com a SDC.

    E se o seu pet já foi diagnosticado, siga todas as recomendações do(a) veterinário(a) e dê todo seu amor ao seu bichinho.

    Para mais conteúdos como este, é só navegar pela área Pet do portal do Minuto Saudável!


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