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    Home»Saude»Desidratação, intoxicação e queimaduras: veja problemas de saúde do verão e como se proteger
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    Desidratação, intoxicação e queimaduras: veja problemas de saúde do verão e como se proteger

    Do R7 com informacoes da Agencia EinsteinFonte: Do R7 com informacoes da Agencia Einstein30 de dezembro de 2023Nenhum comentário
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    Desidratação, intoxicação e queimaduras: veja problemas de saúde do verão e como se proteger
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    Com a chegada do verão, as praias e as piscinas de todo o país começam a ficar lotadas. Por isso, é preciso estar atento a problemas de saúde que se tornam mais comuns nesta época do ano, como intoxicação alimentar, diarreia, picada de inseto, brotoeja, desidratação e queimadura solar.

    O médico infectologista Paulo Olzon, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), diz que ninguém precisa ficar preso dentro de casa, mas que alguns cuidados são necessários.

    “As crianças, as gestantes e os idosos (que acabam se desidratando mais rápido do que os mais jovens), por exemplo, devem ser mais protegidos do sol, beber mais líquido, evitar ficar em áreas de risco, como piscinas sem tratamento adequado de cloro, e pisar em areias sujas de fezes e urina de animais”, diz Olzon.

    Confira abaixo alguns dos principais problemas de saúde do verão — e como se proteger deles.

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    A exposição ao sol sem a devida proteção de filtro solar pode prejudicar diversas camadas da pele. Além do aumento do risco de câncer, o esquecimento do protetor pode favorecer, a médio e longo prazo, o agravamento de problemas preexistentes na pele, como acne, vitiligo, lúpus, herpes, e a piora do aspecto de cicatrizes.

    O excesso de sol também danifica as fibras de colágeno e elastina, proteínas responsáveis pela firmeza do tecido cutâneo, o que acelera o envelhecimento da pele. Há ainda a possibilidade de ocorrência de irritação, ferimentos, manchas escuras, queimaduras e reações alérgicas, como urticárias. 

    “A proteção mínima do filtro solar deve ser FPS 15, com aplicação de 15 a 30 minutos antes da exposição. A reaplicação deve ser realizada a cada duas horas de exposição contínua ou após mergulho e suor excessivo. O melhor período para tomar sol é antes das 10h e após as 16h. O uso do guarda-sol nos horários mais quentes é mais um cuidado essencial para se proteger dos raios solares”, orienta a dermatologista Selma Hélène, do Hospital Israelita Albert Einstein, e presidente do Departamento de Dermatologia da Sociedade de Pediatria São Paulo (SPSP). 

    Ela explica que os olhos também merecem atenção especial, com o uso de óculos de sol para prevenir danos, como catarata, câncer de pele nas pálpebras, lesões na retina e pterígio (alteração ocular que vem acompanhada de irritação, vermelhidão e fotofobia).

    Picadas de inseto e repelente

    Outro ponto importante é a atenção às picadas de insetos. Além do risco de serem causadas por mosquitos transmissores de doenças, como dengue, zika ou chikungunya, as picadas podem desencadear complicações de saúde em indivíduos alérgicos.

    O infectologista Paulo Olzon explica que há risco de proliferação de insetos mesmo em piscinas com tratamento e limpeza frequentes. “As pessoas alérgicas a picadas de mosquitos devem andar com medicamentos e pomadas receitados pelos médicos sempre na bolsa”, aconselha. 

    Por isso, é recomendado associar o uso de repelente ao protetor solar. A dermatologista do Einstein aconselha aplicar o protetor solar previamente, ainda em casa, antes de se expor ao sol. “Basta aguardar cerca de 15 minutos para que o produto seja absorvido pela pele, para, depois, passar o repelente em todo o corpo. No rosto, devemos ter atenção para não aplicar diretamente nos olhos, mas, sim, com as mãos longe das pálpebras. Neste caso, prefira repelentes em creme”, orienta Hélène.

    Consumir alimentos na praia que estejam mal armazenados, expostos ao sol e em más condições de higiene também traz riscos e consequências imediatas ao organismo.

    “Quando temos uma exposição a alta temperatura, o sol pode acelerar a deterioração dos alimentos, especialmente aqueles perecíveis”, explica a nutricionista Edvânia Soares.

    Embora não seja o ideal para uma alimentação rotineira, na praia, as comidas mais seguras são as industrializadas. Isso porque os produtos já estão embalados e dispensam a necessidade de manipulação, o que traz segurança alimentar.

    Edvânia reitera que os alimentos menos seguros para consumo na praia são aqueles que exigem refrigeração, exatamente por não ser possível garantir a temperatura adequada. É o caso dos frutos do mar, de margarinas, manteigas e maioneses, itens em que são comuns a contaminação e a proliferação de bactérias.

    “Mesmo com uma boa aparência e sem gosto ou cheiro característicos, esses produtos podem estar estragados. É preciso tomar certas precauções para não desenvolver uma intoxicação alimentar. Há quadros infecciosos que costumam envolver desidratação, diarreia, vômitos e até febre”, alerta o infectologista Paulo Olzon.

    Desidratação

    A desidratação é outro perigo potencialmente grave, em que o indivíduo apresenta uma baixa concentração de água e sais minerais. Os sintomas incluem sede intensa, boca e pele secas, diminuição da sudorese, diarreia, dor de cabeça, sonolência e vômito. Essa condição pode estar associada a outros problemas de saúde, como febre e diarreias agudas.

    “Uma orientação importante é não ingerir medicamentos para prender o intestino e parar de evacuar. Nós, médicos, possuímos um novo entendimento que isso mantém as bactérias e toxinas presas ao organismo. Portanto, o recomendado é manter uma alimentação pastosa, como purê de batatas, e manter-se hidratado, dando preferência à ingestão de água mineral e água de coco, além de evitar o consumo de bebidas adoçadas e alcoólicas. Quando já existem sinais de desidratação, é aconselhado beber muita água filtrada ou fervida em goles pequenos e em intervalos curtos e manter-se em ambiente com temperatura amena”, orienta o infectologista.

    Principais cuidados em relação à água

    Entre os perigos que podem estar presentes na água da praia, Olzon destaca o aumento dos casos de leptospirose, especialmente com a chegada dos meses mais quentes do ano.

    “Não é indicado banhar-se em praias onde o mar e o rio se encontram, uma vez que, se não houver uma rede com água e esgoto adequada, os rios podem trazer a urina e as fezes de ratos e, com eles, a leptospirose. Na minha rotina, costumo ver muitos casos assim, com os sintomas de febre alta, dor de cabeça, sangramento, dor muscular, calafrios, olhos vermelhos e vômito”, afirma Olzon.

    Outro ponto que precisa de atenção é a presença das águas-vivas, facilmente encontradas em todo o litoral brasileiro. Enquanto algumas espécies são inofensivas, outras possuem toxinas capazes de causar desde queimaduras leves até reações neurológicas de gravidade variável.

    “O contato com as águas-vivas pode acontecer na água ou na areia próxima ao mar. Medidas como lavar o local com água e sabão neutro devem ser realizadas até que o médico possa examinar a área atingida”, explica Hélène, do Hospital Israelita Albert Einstein.

    Já as doenças mais comuns associadas ao banho de piscina são as intestinais (diarreia), respiratórias (resfriados e inflamações de garganta), infecções de pele por bactérias, fungos e microrganismos, infecções dos olhos (conjuntivite) e de ouvidos (otite). 

    Os principais cuidados na piscina devem incluir:

    ⦁ verificação em relação à transparência da água;
    ⦁ tratamento adequado com o uso de cloro;
    ⦁ circulação de água, com ela se renovando constantemente;
    ⦁ existência de um chuveiro no acesso às piscinas para o uso dos banhistas.

    Já na areia, bactérias como as do tipo Escherichia coli (E. coli) podem provocar quadros de vômitos e diarreia, além de infecção urinária. Elas vivem no intestino inferior dos mamíferos, incluindo o dos seres humanos, e podem proliferar na areia contaminada, por fezes de animais, como cães e gatos.

    Uma dessas doenças é a larva migrans, conhecida popularmente como bicho-geográfico. Quando as fezes desses animais alcançam o solo, geralmente seco e arenoso, criam um ambiente propício à contaminação. Ao entrar em contato direto com a pele, as larvas penetram, causando uma coceira intensa e lesões, caracterizadas por trajetos sinuosos avermelhados. Com o passar dos dias, as larvas percorrem um caminho de 1 a 2 centímetros por dia, parecido com um mapa geográfico.

    “Para nos prevenir, devemos evitar o contato da pele diretamente na areia, dentro do possível. Quando possível, usar chinelos, sentar-se em cadeiras de praia ou em canga e ficar longe de urina e fezes de animais. Outra medida de prevenção é lavar as mãos e retirar o excesso de areia, principalmente antes de comer”, orienta a dermatologista.

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