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    Home»Tecnologia»Altos custos com cuidados infantis dificultam participação das mulheres no mercado de trabalho, diz estudo
    Tecnologia

    Altos custos com cuidados infantis dificultam participação das mulheres no mercado de trabalho, diz estudo

    marienramosFonte: marienramos2 de março de 2024Nenhum comentário
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    Altos custos com cuidados infantis dificultam participação das mulheres no mercado de trabalho, diz estudo
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    O aumento nos custos dos cuidados infantis ao redor do mundo dificulta a entrada das mulheres no mercado de trabalho, revela estudo do Bank of America (BofA).

    A taxa de participação feminina na faixa dos 15 a 64 anos nos EUA se encontra abaixo da média de 70,7% dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com 69% em 2022.

    No Brasil, essa fotografia não é muito diferente. A Síntese de Indicadores Sociais 2023 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 71% das mulheres estavam fora da força de trabalho — ou seja, aquelas que nem trabalham, nem estão em busca de ocupação.

    O banco americano afirmou que esse cenário “deve-se, na nossa opinião, potencialmente aos elevados custos com cuidados infantis”.

    A falta estruturas de acolhimento de crianças a preços acessíveis “tem sido provavelmente, há muito tempo, um dos principais impulsionadores da disparidade de gênero na força de trabalho”, acrescentou o BofA.

    Os pagamentos de cuidados infantis de uma família cresceram 26% no ano passado e 32% em janeiro de 2024, em relação à média de 2019, dizem dados internos da Bank of America.

    Globalmente, esse aumento foi de 5% nos preços médios das creches, sendo que os Estados Unidos, a Suíça e o Reino Unido são os países mais caros, conforme dados da ECA Internacional, em 2023.

    Isso se soma a que, tradicionalmente, a responsabilidade pelo bem-estar das famílias recai sobre a fatia feminina da população, e sem uma rede de apoio, as mulheres não conseguem se inserir nas suas carreiras, deixando o crescimento da força de trabalho dessa parte da sociedade estagnada, explica o estudo.

    Cenário que exclui mulheres e reforça estereótipos

    O Instituto brasileiro confirma a análise, o qual mostra que homens conseguem fazer uma melhor transição escola-trabalho do que as mulheres, já que elas são as principais responsáveis pelos afazeres domésticos e cuidado de parentes.

    O impacto é agravado pela crescente inflação global e pela pandemia, explica Ana Claudia Plihal, executiva de soluções de talentos do LinkedIn Brasil.

    As maiores variações de preços se encontram no ensino médio (8,58%), ensino fundamental (8,23%), pré-escola (8,14%) e creche (5,91%) — lugares suporte nos cuidados infantis por um período ao dia, indicou o IPCA-15 divulgado na terça-feira (27).

    Dessa forma, a proporção de crianças no sistema educacional ainda se encontra abaixo do previsto pelo Plano Nacional de Educação (PNE). São apenas 35,9% dos bebês de 0 a 3 anos matriculados nas creches e 74,6% daqueles com 4 a 5 anos na pré-escola, diz um estudo do FGV.

    A executiva afirma que “considerando o aumento do custo de vida e incertezas econômicas em todo mundo, são elas que enfrentam a maior pressão para gerenciar o lar e assumir a liderança na chamada Economia do Cuidado”.

    Mas, nem sempre foi assim. O BofA analisa que após a Segunda Guerra Mundial, as mulheres entraram cada vez mais na força de trabalho dos EUA.

    Já ao longo deste século, esse crescimento está estagnado. Na pandemia do Covid-19, o Gabinete Nacional de Investigação Econômica explica que esse movimento se deu pelo público feminino se concentrar em áreas mais afetadas, como o de serviços.

    Além do “aumento das necessidades de cuidados infantis causado pelo encerramento de escolas e creches”. Depois da pandemia, esses números ainda estão se recuperando.

    Impacto econômico e social

    Ana Paula Hornos, psicóloga e educadora financeira, afirma haver uma perda de 1% a 5% do PIB anual nos EUA e na comunidade europeia por conta da baixa da perda da participação feminina no mercado de trabalho.

    “Se a gente fizer um paralelo com o Brasil nesse mesmo percentual, a gente está falando de bilhões de reais”, acrescenta.

    De acordo com o Bank of America, as pessoas com compromissos de cuidados infantis têm mais dificuldade em manter um emprego contínuo, afetando a renda por um período de três meses em média.

    Os serviços de cuidado infantil tomam 20% ou mais de renda familiar de 60% dos pais, conclui o Relatório de Custo de Cuidados de 2024 da Care.com.

    A perda não é somente econômica, “quando ela não tem a possibilidade de desempenhar um trabalho que ela tenha motivação, que ela goste (…) e também que não tem a remuneração, ela perde parte da sua própria identidade, da sua autoestima, da sua autoconfiança”, explica Ana Paula.

    No seu consultório de atendimento, a psicóloga aponta que existe uma diferenciação de gênero entre os adolescentes de 15 a 18 quando o assunto é o futuro trabalho.

    Os meninos esperam trabalhar intensamente, já as meninas respondem querer “trabalhar moderadamente, porque eu quero equilibrar família e a vida profissional”, diz.

    A pesquisa “Mulheres empreendedoras: contexto de atuação” realizada pela startup Olhi, em 2023, já relatou que as mulheres que empreendem estão mais sobrecarregadas, acumulando as tarefas de gestão e as domésticas, e por isso encontram mais dificuldades para se dedicar aos seus negócios.

    Ela ainda ressalta que a superação dessas dificuldades passa por uma discussão de empoderamento nas redes sociais, família, instituições de ensino e políticas públicas.

    “Porque a gente tem uma parcela só da população que pode pagar, mas a população tem que ser atendida no todo, para que a população tenha a possibilidade”, acrescenta.

    O estudo do BofA evidencia que o pagamento de serviços como a pré-escola ou uma babá impacta desproporcionalmente aqueles que têm menos condições de pagá-los.

    *Sob supervisão de Gabriel Bosa

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